Tempo de Leitura: 12 minutos

Olá cafeinado gamer!

Fonte: canal tech
Desde que o mundo é mundo, o ser humano gosta de uma ficção de terror. Sejam livros, filmes ou histórias contadas ao redor da fogueira, há um prazer em sentir medo e, ao mesmo tempo, saber que se está seguro, pois esse medo é de algo imaginado e não de um perigo real e imediato. E, claro, nos videogames isso não seria diferente.
Nesse Halloween, separamos alguns jogos e situações que farão os jogadores de todas as principais plataformas da atualidade sentirem medo. A lista não será de “melhores jogos de terror” porque isso é algo subjetivo e depende do gosto de cada pessoa, então optamos por reunir jogos que oferecem ótimas experiências e utilizam formas bem diferentes de gerar medo nas pessoas, seja por meio de um monstro pulando na TV, ou usando o medo incrivelmente real e palpável de uma cobrança indevida no cartão de crédito…

PlayStation 4

Desde que foi lançado em novembro de 2013, o PlayStation 4 ocupa o posto de console mais vendido do mundo. Isso implica que muitas empresas se interessam por lançar jogos de todos os gêneros para ele, incluindo os de terror. Assim, o PS4 possui uma larga biblioteca do gênero, com títulos muito diferentes entre si, mas que possuem uma única semelhança fundamental: te impedir de conseguir dormir com as luzes apagadas.

Resident Evil 7

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O primeiro jogo da franquia lançado exclusivamente para a atual geração de consoles, Resident Evil 7 abandonou a escalada na ação que vinha acontecendo desde Resident Evil 4 e retornou para as raízes do primeiro Resident Evil, criando um jogo mais claustrofóbico e voltado muito mais para a sobrevivência em si do que para tiroteios contra hordas de zumbis.
Com perspectiva em primeira pessoa, o jogo conta a história de Ethan Winters, que na busca por sua esposa acaba encontrando uma casa de campo onde ele se torna prisioneiro da violenta e sádica família Baker.
Ainda que o jogo também tenha sido lançado para PC e Nintendo Switch, Resident Evil 7se destaca mesmo no PS4, plataforma onde conta com suporte ao PlayStation VR para torná-lo ainda mais assustador.

Until Dawn

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Lançado em 2015, Until Dawn é um jogo narrativo na mesma linha de Life is Strange e utiliza as ferramentas desse gênero para criar um clima de constante tensão e terror no jogador.
Com uma história que mistura terror psicológico, assassinos psicopatas e monstros, Until Dawn é uma grande homenagem aos principais expoentes do terror no cinema das décadas de 1980 e 1990. Tentar manter todo o grupo de adolescentes a salvo será uma tarefa que certamente impedirá o jogador de ter uma noite de sono tranquila.

P.T.

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P.T. é o primeiro caso de uma demo tão bem-sucedida que influencia toda a indústria. Criado pela parceria entre Hideo Kojima e o diretor de cinema Guillermo del Toro, P.T.deveria ser um playable teaser (teaser jogável, em português) de um novo jogo da franquia Silent Hill que estava sendo produzido pela dupla. Mas problemas entre Kojima e a KONAMI acarretaram na saída do produtor da empresa e o jogo acabou sendo cancelado, mesmo tendo sido um dos títulos mais baixados na PSN — e não só entre demos, mas entre jogos em geral.
P.T. utiliza a perspectiva em primeira pessoa para contar uma história complexa de terror sobrenatural que mantém o jogador tenso a todo momento e, ainda que a experiência completa nunca seja produzida, só o teaser já foi suficiente para mudar a indústria, notadamente exercendo grande influência sobre Resident Evil 7 e diversos outros jogos de terror menores. E o fato de a Konami ter retirado o jogo da PSN, e apenas os jogadores que o baixaram na época do lançamento e não o desinstalaram ainda conseguirem acessá-lo, é algo que contribui para toda a mística sobre o título.

O que realmente assusta os jogadores de PS4

As pessoas acham que a internet é maravilhosa porque nunca precisaram acessá-la a partir de um PlayStation 4. Cada vez que o console é ligado, a única coisa na mente de cada jogador é: será que a PSN estará funcionando bem hoje? O que é uma pergunta tola e inocente; ela pode até estar funcionando, mas funcionando bem é algo que nunca aconteceu em nenhum dia da história da humanidade.
Ser dono de um PS4 é um exercício de fé: fé de que conseguirá jogar online sem precisar se preocupar com o videogame perdendo conexão com a rede Wi-Fi a cada meia-hora; fé de que conseguirá comprar um jogo novo sem ficar precisando entrar em contato com o suporte porque a PSN deu erro justo na hora do pagamento e o valor foi descontado de seu cartão, mas o jogo não apareceu na biblioteca do console; fé de que a Sony tenha melhorado o sistema de segurança da plataforma e precisará de um hacker extremamente habilidoso e competente para roubar suas senhas e seus cartões de crédito cadastrados no sistema…
Infelizmente, a PSN é como um carro velho: por mais fé e investimento que se deposite, ele nunca se cansa de nos decepcionar, mas nós já estamos muito envolvidos com aquilo pra sequer pensar em trocar por algo que funcione melhor. E, enquanto isso, as histórias de dias em que o videogame ficou desligado porque a PSN caiu e nem a Sony sabia direito como fazer ela voltar a funcionar continuam sendo contadas para assustar as crianças na hora de dormir.

Xbox One

Jogos de terror não são o forte do Xbox One, que é mais conhecido por seus ótimos FPS e jogos de corrida. Mas isso não quer dizer que não existam grandes jogos do gênero para o console, daqueles que deixam os jogadores de cabelo em pé.

Alien: Isolation

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Isolation é o mais próximo que qualquer jogo já chegou de ser uma boa adaptação de um filme da franquia Alien. O jogo se passa 15 anos após o primeiro filme (Alien – O Oitavo Passageiro, de 1979) e conta a história Amanda Ripley (filha da personagem principal do filme) tentando desvendar os segredos do sumiço de sua mãe.
Ao contrário dos outros jogos da série Alien, não há uma horda de xenomorfos que devem ser derrotados com balas. Aqui, a estação espacial onde está Amanda é atacada por um único alien, ao qual ela precisa enganar para conseguir se esconder e sobreviver à investigação. Por não ter mecânicas de combate e possuir apenas um único inimigo que pode aparecer a qualquer momento e te matar com um golpe, o jogo consegue criar um clima de tensão e terror como só os melhores do gênero são capazes.

Among The Sleep

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Lançado em 2014 pela Krillbite Studio, esse jogo de terror em primeira pessoa se diferencia dos outros principalmente pela escolha do protagonista: aqui, você não é um homem (ou mulher) destemido que precisa enfrentar seus demônios, mas uma criança de 2 anos que mal consegue andar ou falar e que se vê presa dentro de um mundo de pesadelo, precisando achar um jeito de voltar para casa.
Por ter um bebê como protagonista, obviamente o jogo não possui mecânicas de combate, e fugir e se esconder é o único modo de o jogador se defender das ameaças que o cercam, o que só serve para tornar o desespero constante a cada passo dado.

The Evil Within

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Desenvolvido por Shinji Mikami, um das mentes responsáveis por conceber clássicos como Resident Evil e Dino CrisisThe Evil Within é uma obra-prima dos terror gore nos videogames.
Com uma história de assassinos psíquicos e psicopatas com serras elétricas, The Evil Within é um jogo de sobrevivência com tanto sangue e tripas voando que os jogadores de estômago mais fraco podem ter alguma dificuldade em não vomitar o almoço.

O que realmente assusta os jogadores de Xbox One

(Imagem: Sérgio Oliveira)

A maior fonte de alegria, e a maior fonte de terror, está nas mãos do dono de um Xbox One. Ainda que o joystick do console seja um dos mais ergonômicos e confortáveis de todos os tempos, é só olhar o outro lado do acessório para começar a chorar de desespero por ver que o Xbox One é o único videogame dessa geração a não vir com bateria embutida.
Os jogos na Live podem ser mais em conta comparados às lojas dos outros consoles, mas esse aparente desconto é só pra compensar o valor gasto na compra de pilhas pelos donos do console, reféns de práticas abusivas de uma empresa que os obriga a gastar mais uma grana para comprar um acessório que já deveria vir de fábrica com o controle ou então passar o resto da vida chorando ao ver o preço de um pacotinho de pilhas no caixa do supermercado.

Switch

Lançado há menos de dois anos, o Switch possui a menor biblioteca de jogos de todos os consoles citados por aqui, mas isso não quer dizer que não existam alguns ótimos títulos de terror para o console

Layers of Fear: Legacy

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Layers of Fear é outro jogo onde é nítida a influência do P.T. de Kojima. Nele, assumimos o papel de um artista que retorna à seu antigo estúdio para finalizar sua obra prima. O jogo todo se passa dentro de uma casa, que vai se tornando cada vez mais assustadora conforme a mente do protagonista vai se deteriorando.
Utilizando de terror psicológico — em que os monstros não existem de verdade e estão somente dentro da cabeça da personagem — Layers of Fear é uma história emocionante de aceitação sobre si e sobre o próprio passado, que usa o medo que temos de nossas próprias decisões de uma forma pouco usual no gênero para alcançar resultados surpreendentes.

Detention

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Nesse jogo de terror colegial fortemente inspirado no cinema de terror japonês, Detention coloca o jogador na pele de um estudante que dormiu enquanto estava na detenção e, ao acordar, encontra a escola abandonada, tomada por demônios que circulam pelos corredores e repleta de mensagens escritas em sangue nas paredes.
O jogo se passa durante o período do Terror Branco em Taiwan (época em que uma ditadura militar no país instaurou uma Lei Marcial que perseguia e matava opositores do regime) e Detention utiliza de maneira magistral esse acontecimento histórico para criar uma história de terror com estudantes colegiais.

Perception

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Um dos jogos de terror mais interessantes já lançados, Perception coloca o jogador na pele de uma mulher cega, que precisa explorar uma mansão assombrada para descobrir porque um pesadelo recorrente não a tem deixado dormir.
O jogo possui um gameplay bem diferente, e o único modo de enxergar partes do cenário em que está inserido é por ecolocalização, prestando atenção nos sons que o cercam. Bater a bengala no chão faz com que o jogador consiga enxergar os contornos de tudo o que o rodeia, mas também é preciso tomar cuidado com um monstro que existe dentro da mansão, que irá matá-lo se fizer qualquer barulhinho quando ele estiver por perto. Essa ameaça, atrelada à visão extremamente limitada da protagonista, torna Perception um dos jogos mais aterrorizantes dos últimos tempos.

O que realmente assusta os jogadores de Switch

Uma passadinha rápida pela Nintendo e-Shop brasileira deixa claro que o maior medo dos donos de um Switch tem relação direta ao valor de seus salários. Duas coisas definem a loja brasileira da Nintendo: a pouca variedade de jogos e os preços inflados. Apesar disso, essa não deveria ser uma preocupação dos donos do Switch já que, com apenas 32GB de armazenamento, não tem sentido comprar vários jogos se não é possível instalar mais do que um de cada vez se o console não tiver um cartão SD para expandir a memória interna.
E, como o pipoqueiro da frente da escola que salga seu produto com cocaína, a Nintendo ri da cara de seus fãs, viciando-os em algo no qual ela é a única fornecedora e pode fazer as exigências que achar melhor.

PC

Desde que os primeiros computadores foram criados, os jogos de terror são um dos principais gêneros da plataforma. De longe, os jogadores de PC são os que têm a maior quantidade de opções de jogos para escolher, e bons títulos de terror nunca faltaram em qualquer época desde a criação dos computadores.

Observer

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Lançado em 2017, Observer é um jogo de terror cyberpunk cuja principal inspiração é o clássico filme de ficção científica Blade Runner. O jogador assume o papel de um detetive com um implante cibernético no olho, que lhe permite invadir a mente das pessoas e extrair a verdade durante interrogatórios.
Observer não utiliza de monstros ou fenômenos paranormais em sua narrativa, mas é um bom exemplo de como o terror psicológico pode ter seu resultado exponenciado ao ser aplicado numa distopia futurista.

F.E.A.R.

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Um dos maiores clássicos do da história dos jogos de terror, F.E.A.R. foi o primeiro jogo a mostrar que é possível fazer um jogo terrivelmente assustador e, ao mesmo tempo, também ser um ótimo jogo de tiro em primeira pessoa.
Lançado em 2005 pela Monolith (mesma empresa que quase dez anos depois mudaria novamente a indústria de jogos com o sistema Nemesis de Shadow of Mordor), o jogo mistura a ação frenética comum a FPS com um terror sobrenatural de sujar as calças, o que torna F.E.A.R. um dos títulos obrigatórios para quem gosta de jogos de terror.

Stories Untold

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Stories Untold é um jogo bem diferente do que costumamos encontrar no gênero. Ao invés de uma única grande narrativa apavorante, o título é uma antologia de diferentes histórias de terror em que cada uma delas possui não somente uma narrativa própria, mas também um gameplay diferente, utilizando elementos de diversos subgêneros das histórias de terror.
O primeiro capítulo, chamado The House Abandon, pode ser baixado gratuitamente na Steam e serve como uma demo do jogo como um todo. Vencedor do prêmio BAFTA de Melhor Jogo de Videogame em 2017, Stories Untold é uma obra de arte única e vale ser jogado não apenas por aqueles que são fãs de jogos de terror, mas também pelos que gostam de bons jogos de videogame no geral.

O que realmente assusta os jogadores de PC

Uma das lendas urbanas mais famosas entre os donos de PC é aquela de que uma atualização do Windows é sempre vital para melhorar o desempenho da máquina. Uma nova atualização do Windows é algo que mais faz os donos de PC tremerem de medo, e nunca se sabe qual será o estado da máquina depois da reinicialização obrigatória.
Tudo voltar correto e funcionando perfeitamente é um sonho que raras vezes acontece, e ao dono da máquina só resta se resignar que a noite de jogos provavelmente será trocada por horas pesquisando em fóruns de ajuda, mexendo em registros do sistema e corrigindo conflitos com o drive da placa de vídeo para que tudo volte a funcionar mais ou menos como deveria — e se preparar para fazer tudo de novo quando a próxima atualização for liberada, porque essa é a cruz que a Master Race precisará carregar para o resto de seus dias.

Mobile

Ainda que, ao pensar em jogos para smartphones, o gênero de terror não seja a primeira coisa a passar pela cabeça das pessoas, a plataforma possui alguns jogos bem interessantes no gênero — com a vantagem de terem um preço bem mais em conta do que os para computadores ou consoles caseiros.

Five Nights at Freddy’s

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Um point & click de terror, Five Nights at Freddy’s é uma das séries de terror de maior sucesso dos últimos tempos. O jogador assume o papel de um vigia noturno em um restaurante com animatrônicos e é avisado que à noite eles se movimentam sozinhos pela loja (para evitar que as juntas enferrujem). Porém, é preciso tomar cuidado porque, se eles o virem, vão achar que é um esqueleto de animatrônico perdido e vão matá-lo ao tentar forçá-lo para dentro de uma “roupa” de boneco.
Por ser um point & click, a jogabilidade de Five Nights at Freddy’s funciona perfeitamente em celulares Android e iOS, e é facilmente um dos jogos de terror mais interessantes e importantes dessas plataformas.

Into the Dead 2

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Disponível para iOS e Android, Into the Dead 2 é um jogo no melhor estilo da série de TV The Walking Dead, onde o jogador precisa sobreviver em um mundo dominado por zumbis.
O jogo é um infinity runner onde é preciso desviar de hordas de zumbis famintos que tentam pegá-lo. Durante a fuga, também é possível pegar armas que irão facilitar a sobrevivência, assim como encontrar companheiros caninos durante a jornada. Into the Dead 2 é gratuito, e provavelmente vai ser um dos melhores jogos mobile que você já testou.

SlenderMan’s Forest

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Lançado em 2015, SlenderMan’s Forest oferece para celulares a mesma experiência do clássico dos computadores que transformou seu vilão em uma verdadeira lenda urbana.
Assim como na versão para PC, o jogador deve correr para coletar seis desenhos espalhados pelo cenário enquanto foge da criatura conhecida como Slender Man. Com cenários assustadores e efeitos sonoros melhores do que o comum para jogos de celular, SlenderMan’s Forest garante o mesmo terror do homem sem face em qualquer lugar que se esteja.

O que realmente assusta os jogadores de mobile

Uma das maravilhas das plataformas mobile é a imensa quantidade de jogos existentes, muito maior do que qualquer outro console caseiro. E isso é bom, porque é difícil se dedicar a um único jogo. Achar um bom jogo gratuito é, ao mesmo tempo, uma atividade que envolve felicidade e loucura. Felicidade por ele ser gratuito, mas loucura devido às microtransações.
Afinal, quem nunca se perguntou se aquela fase vai ficar tão impossível que terá de gastar em microtransações para continuar jogando? Pior: mas eu gosto muito desse jogo, será que vale a pena investir dinheiro nele? E o receio de largar um jogo se torna o medo de ter que gastar dinheiro para conseguir continuar nele, e quando percebemos não conseguimos dormir porque passamos a madrugada inteira pensando se R$ 5,00 era um preço justo por mais 3 vidas e 50 moedas.
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