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******************************************************************************Autoria de Edições Sesc Post ORIGINAL: AQUI
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Bastidores, estilos, técnicas e conceitos relacionados ao universo da sétima arte

Globo de Ouro, Sundance, Berlinale, Oscar ou Cannes: em época de festivais e premiações internacionais, todo fã de cinema se torna um pouco crítico. Já parou para pensar que cada categoria corresponde a uma etapa da produção de um filme? Veja cinco livros para saber mais sobre  os bastidores, estilos, técnicas e conceitos da sétima arte:

Arte em cena

O que é direção de arte e como se configuram as relações entre esta e outras funções envolvidas na produção de um filme são algumas das questões abordadas pela cenógrafa e diretora de arte Vera Hamburger em Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.

Rico em imagens de croquis e locações, o livro discute o papel da direção de arte no cinema e apresenta a trajetória de quatro diretores que vivenciaram a formação da profissão no Brasil: Adrian Cooper (A marvada carne), Clóvis Bueno (Carandiru), Marcos Flaksman (Budapeste) e Pierino Massenzi, que projetou e orientou a construção da primeira cidade cinematográfica na América Latina para o filme Tico-tico no fubá.

Sétima arte

Em 1978, o crítico de cinema Ismail Xavier publicou um estudo pioneiro, Sétima arte: um culto moderno se tornou referência para o estudo da historiografia do cinema no Brasil. Em edição revista e ampliada lançada em 2017 pelas Edições Sesc, o livro apresenta, além da versão integral do texto, uma nova introdução e comentários do autor.

Filmar o que não se vê

Diretor de documentários aclamados como A batalha do Chile e Nostalgia da luz, o cineasta chileno Patricio Guzmán compartilha o conhecimento de anos de carreira no livro Filmar o que não se vê: um modo de fazer documentários. Dedicado tanto a profissionais quanto a amadores, o livro parte da experiência documental do autor e apresenta conceitos que podem ser aplicados à produção audiovisual de forma mais ampla.

Além de orientações sobre roteiro, filmagem e montagem, a obra reúne resenhas de produções exibidas no Festival de Documentários de Santiago (Fidocs), do qual Guzmán é fundador e presidente.

O autor no cinema

Jean-Luc Goddard e François Truffaut, na França, e Glauber Rocha e Fernando Meirelles, no Brasil, estão entre os diretores do chamado cinema de autor – ou, cinema autoral – estilo que surgiu no final dos anos 1940 e, hoje, é cultivado no circuito alternativo. No clássico livro O autor no cinema, o crítico de cinema Jean-Claude Bernardet avalia o surgimento do gênero na França e no Brasil, assim como seu posterior declínio, atribuído à entrada dos artistas nos grandes espaços comerciais.

Em reedição lançada recentemente pelas Edições Sesc, a obra recebe a colaboração do pesquisador Francis Vogner dos Reis, que dialoga com Bernardet ao longo dos capítulos.

Cinema como arqueologia das mídias

Qual o impacto das tecnologias digitais na história do cinema? Essa e outras questões são abordadas por Thomas Elsaesser no estudo “The New Film History as Media Archaeology”, que dá origem aos artigos compilados no livro Cinema como arqueologia das mídias. O autor, que cunhou o termo “new history”, propõe uma reformulação da história e da teoria do cinema considerando o impacto das novas mídias.

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