Bom dia amantes de cafeina. Como estão?
Que o Natal não é exatamente uma festa cristã mas sim, descendente de muitas culturas muitos sabem, mas que tal descobrir mistérios ocultos sobre a data mais festejada do ano no mundo todo?
1. Nascimento de Jesus.
Historiadores e Teólogos afirmam que Jesus Cristo nasceu em meados de fevereiro e abril, e não em dezembro como se comemora. Mas por quê 25 de dezembro?
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o Novo Sol. Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueismo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental. O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.
2.Árvore de Natal e Presentes.

O velho Noel não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome São Nicolau, um bispo romano que viveu no século V. “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro. A lenda de suas dádivas oferecidas às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “às escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel). Em comparação com a Bíblia mo livro de Apocalipse diz que Jesus, em glória, vem como um ladrão. Papai Noel entra pela chaminé. Por que? Ele não usa a porta da frente, ele também entra como ladrão. Jesus, tem barba branca e roupa adornada, como rei. Noel usa uma roupa nobre e vermelha, cor simbólica aos monarcas do passado. Jesus distribui bençãos, Noel distribui presentes. Ele não presenteia maus-meninos, somente os bons. Vale a pena refletir.

Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” – podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, consequentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas. A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça. A Bíblia não faz qualquer menção de uso de guirlanda no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio.

O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes, pisca-piscas, mas o sentido é o mesmo.

O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol, mas dessa vez, adaptados para o cristianismo. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um “altar consagrado”, cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia.
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