Sinopse:
Nova Inglaterra, década de 1630. O casal William e Katherine leva uma vida cristã com suas cinco crianças em uma comunidade extremamente religiosa, até serem expulsos do local por sua fé diferente daquela permitida pelas autoridades. A família passa a morar num local isolado, à beira do bosque, sofrendo com a escassez de comida. Um dia, o bebê recém-nascido desaparece. Teria sido devorado por um lobo? Sequestrado por uma bruxa? Enquanto buscam respostas à pergunta, cada membro da família enfrenta seus piores medos e seu lado mais condenável.
Tentei pensar na melhor maneira de descrever o quão sombrio é esse filme, ele conta com algumas coisa que já vimos em filmes de terror, religiosos fanáticos, pureza e maldade lado a lado.
Mas acho que o que mais atrai é que ele não assusta, não tem assombrações ou cenas constantes sanguinárias (mas tem). Se tem uma palavra que eu posso descrever desse filme é: CHOCANTE.
É terrível, é forte, é triste e quieto.
!ALERTA DE SPOILER!
O bode demoníaco, pelo que eu entendi, é líder de um clã de bruxas. Bruxas que fazem rituais com bebês na floresta e dançam nuas cultuando Belzebu.
A pobre filha mais velha acaba matando a mãe e entrega-se ao diabo.
Fiquei impressionada com o roteiro, a direção – os ângulos de câmera parecem capitar mais do que a imagem mostra, entende? Existe maestria no terror psicológico. Isso é bem claro nas cenas da floresta, densa sombria… As árvores parecem se mover, parecem que existe algo macabro, é bizarro.
Nossa nota de 0 a 10 é: 10. Sou fã assumida mesmo.
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