Bom dia pessoal da cafeteria! Como estão?
Hoje em nossas #QuintasdeCríticaseResenhas trazemos um filme estranho, e mais estranho ainda ainda quando descobrimos que ele em baseado em fatos reais.
Okay, o nome do longa pode parecer tosco… “Correndo com Tesouras”, porém existe sim muito simbolismo da história no título.
Sinopse:
1971. Augusten Burroughs (Jack Kaeding), um garoto de apenas 6 anos, se vê dividido entre pais problemáticos. Deirdre (Annette Bening), sua mãe, é uma poetiza que não tem livros publicados mas ainda tem esperança de que um dia isto acontecerá. Norman (Alec Baldwin), seu pai, é um professor de matemática alcóolatra que já muito tempo desistiu de entender sua esposa e o comportamento precoce do filho. Quando o casamento dos Burroughs se despedaça, Deirdre decide fazer terapia com o dr. Finch (Brian Cox), um psicólogo excêntrico e alternativo. A tentativa não dá certo e o casamento acaba. Deirdre passa a viver em um hotel e Augusten (Joseph Cross), já crescido, fica sob os cuidados da família Finch. Augusten tenta se aproximar dos integrantes de sua nova família, mas logo descobre que sua infância será um verdadeiro inferno.
De fato, a infância de Augusten torna-se um inferno. Sua vivência na casa do psiquiatra da mãe parece um verdadeiro um pesadelo. A família nova toda tem problemas psicológicos e a mãe de Augusten demonstra com o tempo seu caráter peculiar e seu egoísmo para com o filho.
O filme aborda assuntos relacionados a homossexualidade, aceitação pessoal, estelionato, omissão, entre outros. Sinceramente, com um filme assim, nós aqui do #PausaProCaféBR nos surpreendemos que ninguém tenha sido assassinado.
Talvez por isso do título? Afinal, correr com tesouras é algo que parece chamar a morte, não diferente da infância e adolescência de Augusten.
Nossa nota de 0 a 10 é: 9
Um filme muito bem elaborado, bons ângulos de câmera e ótimas interpretações. Talvez tenha faltado um toque de choque no final do roteiro.
Mas e você o que achou? já viu?
Hoje em nossas #QuintasdeCríticaseResenhas trazemos um filme estranho, e mais estranho ainda ainda quando descobrimos que ele em baseado em fatos reais.

Sinopse:
1971. Augusten Burroughs (Jack Kaeding), um garoto de apenas 6 anos, se vê dividido entre pais problemáticos. Deirdre (Annette Bening), sua mãe, é uma poetiza que não tem livros publicados mas ainda tem esperança de que um dia isto acontecerá. Norman (Alec Baldwin), seu pai, é um professor de matemática alcóolatra que já muito tempo desistiu de entender sua esposa e o comportamento precoce do filho. Quando o casamento dos Burroughs se despedaça, Deirdre decide fazer terapia com o dr. Finch (Brian Cox), um psicólogo excêntrico e alternativo. A tentativa não dá certo e o casamento acaba. Deirdre passa a viver em um hotel e Augusten (Joseph Cross), já crescido, fica sob os cuidados da família Finch. Augusten tenta se aproximar dos integrantes de sua nova família, mas logo descobre que sua infância será um verdadeiro inferno.

O filme aborda assuntos relacionados a homossexualidade, aceitação pessoal, estelionato, omissão, entre outros. Sinceramente, com um filme assim, nós aqui do #PausaProCaféBR nos surpreendemos que ninguém tenha sido assassinado.
Talvez por isso do título? Afinal, correr com tesouras é algo que parece chamar a morte, não diferente da infância e adolescência de Augusten.
Nossa nota de 0 a 10 é: 9
Um filme muito bem elaborado, bons ângulos de câmera e ótimas interpretações. Talvez tenha faltado um toque de choque no final do roteiro.
Mas e você o que achou? já viu?
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