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Oi amorzão! Tudo bom? Finalmente as pessoas perceberam que Dark é uma baita série.

Leia aqui antes: Crítica da primeira temporada, e da segunda temporada.

Após tantos memes, após tanta teoria maluca nos grupos de facebook. Chegamos ao final da série, preciso falar que comecei o primeiro episódio morrendo de medo de eles estragarem toda aquela obra prima que havia visto na primeira e segunda sessão.

Ainda bem que eu estava enganada. Dark ressurge, em um contexto de Pandemia, para nos fritar o cérebro, e somos levados ao início de tudo.
Estou profundamente sentida com esse desfecho, muito embora acredite que sair do cliché e dar um tapa na nossa cara, seja o estilão da série que tanto amamos.

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Então tá, o início de tudo é literalmente o início de tudo. É tipo Adão e Eva mesmo. Nesse ato, representados por Jonas e Martha.

A viagem no tempo tem um papel secundário nessa etapa, onde tantas idas e vindas, e decisões atrapalham os futuros, os passados ou cooperam para que aconteça exatamente como é.

E então vemos que tudo se trata da existência dos dois e das suas lutas individuais, ora para matar um ao outro, ora para fazer com que o amado (a) viva.
Mas então, vemos que o professor que inventou a viagem no tempo é o elo que faz intermediação em toda a situação.

Numa atitude altruísta Martha e Jonas (aqui como Adam e Eve – acho) decidem renunciar a existirem em prol dos que amam.

Eles salvam o mundo, em compensação, nem morrem. Eliminam sua existência.

No entanto, a série termina deixando alguns pontos soltos, aparentemente propositais a fim de gerar uma série derivada.

Eu to bem confusa, de qualquer maneira, mas amei!

As duas temporadas anteriores eu vi 3 vezes cada, essa também farei isso. Quem sabe monto uma série de posts analisando episódio a episódio agora que já conhecemos todos.

Dark: Atores não entenderam tudo da série alemã

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