Bom dia galera que precisa de forças nessa quinta-feira pós feriado com uma boa xícara de café.Vamos terminando a semana com a análise de um filme futurista-retrô, HER, ou ELA, no Brasil. – Filme de 2013
Para dar início a esse post vamos começar pela sinopse: Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.
Em tempos onde toda forma de amor é válida, o filme aborda o conceito de poder ter o direito de amar como e quem quiser, que paixão não se escolhe. Mas mesmo em tempos modernos, muita gente, inclusive sua ex-esposa, ridiculariza o novo romance de Theodore com Samantha (o sistema operacional do computador).
O longa exibe uma versão futurística do mundo, onde as pessoas são mais reservadas e solitárias, é fácil notar isso principalmente pelos tons pastéis que o diretor fez presente durante a história, mesmo assim sem fazer uso de estilos extravagantes, muito pelo contrário, o filme parece estar na década de 70 com um toque de tecnologia.
O romance entre Theodore e Samantha é intenso, mas pode ser questionado quanto a sua veracidade. Afinal, como é possível uma máquina amar? Mas Samantha alega que é um ser com consciência que mora dentro do computador. e durante o filme não chegamos a ter certeza se ela é um sistema com inteligência artificial que estuda e se adapta ao comportamento humano ou se realmente está sentindo tudo que diz.
Logo que começamos a nos envolver com o filme e torcer pelo casal, Samantha, o sistema, entra em atualização e após um tempo sem dar sinal de “vida”, reaparece e conta que está apaixonada por mais milhares de pessoas. O que novamente levanta o questionamento de sua capacidade de amar ou se foi programada para isso.
Samantha se defende dizendo que ela não é como um ser humano comum, devido a seu vasto conhecimento e capacidade de assimilação de um computador, ela pode amar várias pessoas sem isso interferir no seu relacionamento com nenhum. Theodore fica desolado.
O
filme exibe, praticamente o tempo todo, apenas Theodore, já que ele está num relacionamento com um sistema não visível.
Nossa nota, de 0 a 10 é: 10! Vale pena reassitir para formar um opinião mais concreta que da primeira vez!
E você já viu? Vai ver?
Nossa resenha ajudou?


O longa exibe uma versão futurística do mundo, onde as pessoas são mais reservadas e solitárias, é fácil notar isso principalmente pelos tons pastéis que o diretor fez presente durante a história, mesmo assim sem fazer uso de estilos extravagantes, muito pelo contrário, o filme parece estar na década de 70 com um toque de tecnologia.


Samantha se defende dizendo que ela não é como um ser humano comum, devido a seu vasto conhecimento e capacidade de assimilação de um computador, ela pode amar várias pessoas sem isso interferir no seu relacionamento com nenhum. Theodore fica desolado.
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