
Antes de ler essa crítica, leia as anteriores Aqui e Aqui
****Spoiler***
Quem é que adora a moda dessa série e espera ansiosamente cada temporada?
Na terceira parte do programa, fomos conduzidos a um novo roubo, dessa vez de ouro, e um resgate fantástico do Rio.
Após ser extremamente torturado Rio é resgatado, e seus comparsas estão fundindo ouro no Banco da Espanha. As emoções vão à pique e novos personagens são incorporados, assim como flashbacks saudosistas de Berlim, até finalmente a coitada Nairobi ser atingida por uma bala ao fim da temporada 3.
4ª parte, e a gente não vê nada que não tenha visto antes, a narrativa dinâmica e conflituosa permanece, mas nada dá um “boom” na nossa mente, é meio que manjado, mesmo assim atrativo.
Os criminosos anti-sistema executam o plano mirabolante saído diretamente na cabeça do professor.
Recheada de adrenalina, essa temporada faz com que a mínima empatia pelo personagem Arturzinho seja perdida, demonstrando-o como estuprador.
Revela a maldade do segurança Gandía, finalmente matando a pobre Nairobi – e preciso dizer que a morte dela foi impressionante, assim como seu encontro com os já falecidos, Berlim e Moscou.
Os “Dali” são agora, mais do que antes, uma força anti-sistema e contra o governo.
De fato, La Casa de Papel é um fenômeno e abre as portas do mundo para séries espanholas, especialmente as que são protagonizadas pelos mesmos atores de La Casa De Papel. Eu mesma, cedi à Netflix, indo direto maratonar as primeiras temporadas de Elite e Vis a Vis, assim que conclui a 4ª temporada de La Casa de Papel.

Aliás, logo farei minha crítica e resenha dessas duas séries aqui no Pausa.
Concluo essa temporada com a conhecida sensação de quero mais.
O que você achou?
