

Sinopse. A série se desenvolve ao redor de Lucifer Morningstar, que está entediado e infeliz como o Senhor do Inferno. Ele renuncia seu trono e abandona seu reinado para tirar férias em Los Angeles, onde dá início a uma casa noturna com a ajuda de sua aliada demoníaca chamada Mazikeen.
Muito embora a 3ª temporada de Lucifer já esteja disponível em plataformas alternativas, eu assisti apenas as 2 primeiras que estão na Netflix, e aguardarei pacientemente a liberação da próxima. Logo, a Crítica de hoje é sobre a 1ª e 2ª Temporada.
Bom, não há muito mais do que a própria sinopse conta, a série não possui complexidades extremas, lembra muito aquelas séries que passavam no fim de semana de manhã no SBT (não sei se ainda passa).
O Lucifer, naturalmente, é o diabo. Um diabo bem nutella pode ter certeza. Deseja o bem. odeia o mal e é injustiçado por Deus, que mele carinhosamente chama de Pai. Durante a história ele vira assistente de uma detetive, ele se apaixona pela moça e isso limita seus poderes. Num estilo bem novelinha, todo episódio tem um assassinato para resolver. Onde Lucifer está parte, ou inteiramente envolvido.
Seu roteiro simples atrai. É o tipo de série que permite que você faça outras coisas enquanto assiste. O romance MEGA SHIPP de Lucifer com a detetive é o que consegue manter o interesse na história. Ela, cética, não acredita que ele seja verdadeiramente o diabo. Às vezes parece gostar dele, outras não.
#Spoiler O final da segunda temporada é bem animadinho, e Lucifer recupera suas asas (ele as perdeu num episódio da primeira temporada). Mas está perdido e machucado numa espécie de deserto.
Não me impressionei, também não desgosto. Chega a ser quase fofo por incrível que pareça.
Nossa nota de 0 a 10 é: 6,0. Não é ruim. Não é boa a ponto de indicar.
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