Ótima quinta amantes de grãos torrados! Chegou nossa quinta-feira, um dia lindo que antecede algo tão bom: a sexta-feira. Então prepara a xícara de café e nos acompanha nessa análise de crítica e resenha (com alguns spoilers) de…
#Mãe!
Sinopse:
Uma mulher pensa que terá um final de semana tranquilo com o marido em casa. Porém, começam a chegar diversos convidados na residência dos dois. Isso faz com que o casamento deles seja testado das mais variadas maneiras.
Eu tô chocada com esse filme. Como sempre, demorei pra assistir, mas não deixo de colocar aqui minha análise. Eu concordo muito com as críticas que vi por aí. Realmente trata-se de um filme bíblico, onde analogias são colocadas à toda prova diante de um relacionamento comum com fatos curiosamente macabros.
#SPOILER
De um lado temos Deus, o Todo Poderoso, ilustrado pelo poeta, o escritor, o Criador. Do outro a Mãe Terra, sua esposa pura e imaculada. Ela vive em constante adoração ao marido, por outro lado, Ele não a enxerga, ignorando sua presença à medida em que continua sua criação.
Como o homem que aparece, fazendo referência à Adão, logo após sua mulher insuportável chegar causando, fazendo referência à uma Eva maior vida louca.
A Mãe Terra tem um filho, que pode ser Jesus, e as pessoas que dominaram a casa, milhares de pessoas, matam a criança e comem!!! Foi horrível assistir isso. Mas tipo assim, é meio que essa a história mesmo né? =(
A mãe Terra também morre.
E Deus como é Criador não basta ter criado tudo, Ele quer continuar criando e criando… E por isso, no fim do filme surge uma nova Mãe Terra, que passará pelas mesmas aflições.
Aproveitando que já estamos aqui, ‘bora teorizar né? Há quem diga que não se trata de filme bíblico, mas de uma viagem alucinada da Mãe Terra, que no caso não seria Mãe Terra. Sacou?
Sei lá… não sei se consegui explicar bem o que vi, mas deu pra entender minha resenha com teoria?
Minha nota de 0 a 10: 9,5.
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