Hoje é sexta amiguinhos do café!! Dia de Teoria. Dia de explodir o cérebro, estragar a infância. Dia de caçar pelo em ovo e levantar discussões infinitas sobre a veracidade dos pontos abordados.
– Especial Mentiras da Disney –
Aladdin: vagabundo e delinquente
Do que se trata:
Em 1992, Disney rodou “Aladdin” baseando-se em um dos contos de “As mil e uma noites”, compilação do folclore oriental datada em torno de 850.
Onde está a mentira:
No texto de 850, os desejos de Aladdin ao Gênio (que, longe de ter a personalidade divertida de Robin Williams no original em inglês, não diz mais do que três palavras em toda a história) são diferentes dos do filme da Disney.
O primeiro é que ele seja tirado da Caverna das Maravilhas.
O segundo é um faustoso banquete depois do qual Aladdin e sua mãe (que, sim, está viva no conto original, enquanto o pai morreu literalmente de vergonha por ter um filho tão safado) vendem a vasilha de prata e se garantem.
E o terceiro desejo é o mais perverso: como a princesa Badrulbudur (Yasmin, no filme) se casou com o filho do vizir (o conselheiro do sultão), Aladdin os teletransporta para sua alcova toda noite, tranca o marido no banheiro e fica com a garota até que o sultão dissolve o matrimônio porque não são capazes de consumá-lo.
O filho do vizir é a verdadeira vítima da história.
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