MindHunter – Quintas de Críticas e Resenhas

Hello amantes de café!
Tudo em riba?
Quem é a louca que começa uma série nova com outras mil pra terminar ? Isso aí! eu e você que ta lendo seu doido (a)! kkkkk
Já falei Aqui da série e parei pra maratonar em um dia a série #MindHunter e fiquei chocada (pra variar) com mais uma produção incrível da Netflix.
Sinopse: Estados Unidos, 1977. Holden Ford (Jonathan Gross) e Bill Tench (Hold McCallany), dois agentes do FBI, possuem um plano ambicioso em mente: desenvolver a primeira pesquisa nos EUA sobre a mente dos assassinos. Para isso, eles precisam ganhar a confiança dos detentos e superar uma série de desafios.
Olha, essa não é uma série clichê, tampouco possui ação em todo o tempo, é uma trama dramática e envolvente, onde você vê uma série de tabus que precisam ser quebrados para darem lugar para uma nova geração. Uma geração que pensa mais além. É incrível notar o crescimento do personagem principal, Holden, no papel de agente do FBI. Ele intensifica seu profissional e sua maturidade à medida que extrai coisas terríveis de serial killers. E o mais impressionante é ver o quão real é isso.
Sinceramente, nossa nota de 0 a 10 é: 10. E já aguardamos ansiosos a segunda sessão, e tomara que seja de fato tão ou mais empolgantes. A cena mais forte pra mim foi a final, devo dar o Spoiler?
Devoooooo! muahahahahha
Quando Holden é abraçado pelo psicopata mais horrendo da série que foi capaz de estuprar a cabeça decepada da própria mãe. A reação de Holden que desmonta no correr desesperado pelo corredor é dignar de um Emmy.
E você já viu?
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