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Olá cafeinado gamer!

Games de ação, estratégia, plataforma em 2D e até história interativa para celular… Veja aqui nossa seleção com os games mais legais do ano.

"Red Dead Redemption 2", "Celeste" e "God of War" são alguns dos jogos que estão em nosso Top 10.

MONTAGEM/DIVULGAÇÃO”Red Dead Redemption 2″, “Celeste” e “God of War” são alguns dos jogos que estão em nosso Top 10.

Depois dos melhores filmes e séries, fechamos a trilogia dos “melhores de 2018” com nossa seleção dos jogos que mais se destacaram no ano.

Games de ação, estratégia, plataforma em 2D e até história interativa para celular. A lista traz produções de gigantes como a Rockstar e desenvolvedores independentes como o visionário Lucas Pope.

Há opções para todas as plataformas possíveis.

Veja aqui nosso Top 10:

10 – Tetris Effect (PlayStation 4)

Você pode já ter jogado muitas versões do clássico criado pelo soviético Alexey Pajitnov, mas nenhuma delas chega perto da experiência de Tetris Effect. O jogo pega toda a simplicidade absolutamente genial de Tretris e a combina com músicas, sons, vibrações e efeitos visuais em uma experiência quase sinestésica. Mas não pense que este é um jogo para relaxar, pois o desafio às vezes é bem punitivo. Ele é, na verdade, muito mais uma viagem hipnotizante por um mundo de formas, sons e sensações.

9 – Florence (Android e iOS)

Mesmo pendendo mais para o lado das histórias interativas do que o formato mais convencional dos games, Florence é, sim, um dos melhores jogos do ano. Por quê? Porque ele vai tocar seu coração. Não apenas pelos aspectos tão caros às nossas vidas pelo qual a protagonista, Florence Yeoh, passa, como suas dúvidas com relação à carreira, o afastamento de amigos ou dilemas de seu relacionamento com o namorado, mas porque este é um jogo para celular, fato que dá uma sensação ainda maior de intimidade com a personagem.

8 – Spider-Man (PlayStation 4)

Até a chegada de Batman: Arkham Asylum, em 2009, o melhor jogo de super-heróis já feito era o despretensioso Spider-Man 2. Porém, mesmo com toda essa moral, o game de 2004 não entregava ao jogador a verdadeira sensação de “ser” o Cabeça de Teia. Algo que é a essência do Spider-Man da Insomniac. Balançar pelos arranha-céus de Nova York nunca foi tão real (e divertido!). Isso sem falar na boa caracterização de Peter Parker e no incrível rol de vilões clássicos que você tem de enfrentar em batalhas bem legais.

7 – The Messenger (PC e Nintendo Switch)

Não se engane pelo fato de The Messenger ser uma clara homenagem a Ninja Gaiden, clássico de 1988 do Nintendinho. Ele é muito, mas muito mais do que isso. The Messenger subverte mecânicas típicas de jogos estilo Metroidvania de uma maneira tão simples quanto genial ao introduzir o cloud step. Ou seja, sempre que você atacar e acertar alguma coisa no ar, independente do que seja, você ganha um boost a mais no pulo. Isso gera uma característica estratégica totalmente nova a esse gênero. Agora junte isso a diálogos afiados, surpreendente senso de humor e uma trilha retrô simplesmente fantástica e entenda porque este é um dos melhores games de 2018.

6 – God of War (PlayStation 4)

Nem todo mundo concordou quando God of War ganhou o prêmio de Jogo do Ano no Game Awards, mas uma coisa é certa, a repaginada que a série ganhou chegou em boa hora. Nem tanto por relocar Cratos para o universo da mitologia nórdica, mas por renovar o estilo hack and slash para algo bem mais balanceado e estratégico. Outra adição bem-vinda à série foi mostrar um lado mais “humano” do personagem, que se desenvolve na interação com seu filho.

5 – Frost Punk (PC)

Apenas o fato de conseguir dar uma pegada survival a um gênero tão clássico (e distinto) quanto o da simulação e construção de cidades já faz de Frost Punkuma das boas surpresas do ano. Se bem que “surpresa” não é a palavra mais correta, pois os poloneses do 11 Bit Studios já haviam mostrado muito talento com o belo e triste This War of Mine (2014). O pulo do gato desse jogo é dar dramaticidade às escolhas que o jogador faz na construção de seu mundo, focando muito mais nas pessoas do que na cidade em si. Como líder dessa sociedade você é forçado a tomar decisões e, acredite, nenhuma delas será fácil, pois cada uma trará consequências que pesarão na sua consciência.

4 – Super Smash Bros. Ultimate (Nintendo Switch)

Órfãos desde Super Smash Bros. Melee, lançado para Game Cube no longínquo ano de 2001, os fãs do alucinante jogo de luta da Nintendo não precisam mais ficar presos ao passado. Super Smash Bros. Ultimate é a maior e melhor versão do jogo, reunindo nada mais, nada menos, que 76 lutadores. Além disso, as lutas ficaram mais rápidos e técnicas, e o modo single player está de volta. Mas isso é apenas uma fração das novidades. O que faz deste o melhor lançamento do Switch no ano, disparado.

3 – Return of The Obra Dinn (PC)

Se há alguém que pode ser apontado como um autor que inova de verdade, esse alguém é Lucas Pope. Desenvolvedor e criador do inusitado Papers, Please (2013), ele nos surpreende mais uma vez com Return of The Obra Dinn. A forma original com que ele joga com a noção de tempo e espaço ao nos fazer viajar pelos últimos momentos vivos de um cadáver para descobrir o que diabos aconteceu com a tripulação do navio Obra Dinn é, no mínimo, marcante. O game não te trata como iniciante e não entrega nada de mão beijada. Aqui a aventura é a exploração. Só que ela não se atém a espaços, colocando o fator tempo nessa construção original de puro storytelling. O visual também não tem absolutamente nada de convencional.

2 – Celeste (Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC)

Jogo de plataforma 2D em pixel art. Alguma novidade nisso? Não. Mas o indie Celeste consegue a proeza de se destacar em um gênero já tão saturado. Isso tudo se deve a algo muito simples, mas tão difícil de se encontrar nos trocentos lançamentos feitos todos os anos, a perfeita sintonia entre história e gameplay. Um exemplo: Celeste é difícil, como boa parte dos jogos de plataforma 2D, mas nunca frustrante. Sua narrativa cativante envolve o jogador a tal ponto que ele não fica com vontade de jogar o controle na parede, mas de aprender com seus erros e seguir em frente até o topo da montanha. Outro ponto alto é a bela arte desenvolvida pelo estúdio brasileiro Miniboss.

1 – Red Dead Redemption 2 (PlayStation 4 e Xbox One)

Aqui, algo bem raro aconteceu: a realidade superou o hypeRed Dead Redemption 2 é realmente tudo o que se esperava dele e ainda um pouco mais. O jogo é lindo e atinge um nível de detalhe nunca visto antes. O órgão reprodutor dos cavalos encolhem no frio, gente! A história é envolvente, os personagens complexos e o mundo é gigantesco e vivo. Tudo em Red Dead Redemption 2 eleva o que já era bom em seu antecessor à décima potência

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