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Ótima quinta amantes de grãos torrados! Chegou nossa quinta-feira, um dia lindo que antecede algo tão bom: a sexta-feira. Então prepara a xícara de café e nos acompanha nessa análise de crítica e resenha (com alguns spoilers) de…
#VIDA
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 Sinopse: Seis astronautas de diferentes nacionalidades estão em uma estação espacial, cujo objetivo maior é estudar amostras coletadas no solo de Marte por um satélite. Dentre elas está um ser unicelular, despertado por Hugh Derry (Ariyon Bakare) através dos equipamentos da própria estação espacial. Tal descoberta é intensamente celebrada por ser a primeira forma de vida encontrada fora da Terra, sendo que um concurso mundial elege seu nome: Calvin. Só que, surpreendentemente, este ser se desenvolve de forma bastante rápida, ganhando novas células e uma capacidade inimaginável.
Sou suspeita pra falar porque amo o trabalho do Jake Gyllenhaal desde Donnie Darko, como eu sempre falo aqui no blog.
Vida é um filme que com clima de Star Treck, tudo se passa no espaço e na Estação Espacial.
Os cientistas tripulantes descobrem a vida em marte e SPOILER: começam a morrer um por um, por esse alien que vai ganhando força e evolução adaptand-se às condições da terra, obtidas na nave. Fiquei de queixo caído quando o personagem de Ryan Reynolds foi um dos primeiros a rodar na trama.
Eu sempre acho que quando uma história só tem (ou tem na maior parte do tempo) um único ambiente na história, exige-se mais dos atores e da direção de arte.
No fim, sobram apenas o o personagem de Jake Gyllenhaal e Rebecca Ferguson, que tem uma ideia altruísta de um se sacrificar e o outro voltar para a terra sozinho. Porém, o alien maligno e sanguinário parece sadicamente ter desenvolvido inteligência (ou já tinha) e consegue boicotar a ideia dos dois, mudando o percurso de cada um, e Jake cai com a criatura na terra. Enquanto, gritando sozinha, a personagem de Rebecca vai para o espaço,  o que provavelmente vai mata-la de falta de oxigênio e outros recursos como comida.
Nossa nota de 0 a 10 é: 8,5.  Existe um tom cliché no filme, mas o último ato da última cena, tem aquilo que todo amante de cinema ama: Ser surpreendido. O que garante uns pontinhos a mais para o longa. Mas e aí… qual sua opinião?
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